Insulina aspirável pode recuperar memória de pacientes com Alzheimer
Inalar insulina pode melhorar a memória de pacientes com sintomas iniciais da doença de Alzheimer, segundo um estudo de pesquisadores norte-americanos, apresentado na quarta-feira (14) numa reunião da Associação de Alzheimer, em Honolulu.
Os pacientes que receberam o tratamento por quatro meses mostraram melhora nos exames de recuperação da memória, que duraram dois meses.
“Nós acreditamos que os resultados são muito promissores e podem ajudar estudos futuros”, disse Suzanne Craft, do VA Puget Sound Health Care System e da Universidade de Washington, em Seattle, que apresentou suas descobertas em Honolulu.
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Gene ligado à obesidade pode aumentar o risco de Alzheimer
Pesquisadores dos Estados Unidos observaram que a variante de um gene da obesidade, presente em mais de um terço da população dos Estados Unidos, é capaz de reduzir o volume cerebral, aumentando o risco do portador deste gene de desenvolver a doença de Alzheimer.
Pessoas com uma variante específica do gene da massa gordurosa e obesidade, chamado gene FTO, tem alterações cerebrais que poderiam torná-las mais vulneráveis à doença de Alzheimer.
O presente estudo comparou as imagens cerebrais de mais de 200 pessoas e encontrou uma quantidade menor de tecido cerebral em portadores da variante do gene FTO em comparação com não portadores.
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Música ajuda idosos com Alzheimer a guardar novas memórias
Já se sabia que a música ajuda a memória, especialmente quando a pessoa consegue ligar aquela melodia a algum acontecimento do seu passado. Pessoas com Alzheimer têm mais facilidade para recordar acontecimentos distantes se conseguirem lembrar da “trilha sonora” envolvida naquela situação. Estava menos claro, porém, se a música poderia ajudá-los a formar novas memórias.
Brandon Ally, da Universidade de Boston, se inspiraram com a notícia de um homem com Alzheimer que conseguia vencer a doença e lembrar, por exemplo, das notícias do dia se elas fossem cantadas pela sua filha usando o ritmo de canções conhecidas. Os pesquisadores decidiram explorar mais essa possibilidade.
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