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Archive for maio \26\-03:00 2010

Música ajuda idosos com Alzheimer a guardar novas memórias

26/05/2010 1 comentário

Já se sabia que a música ajuda a memória, especialmente quando a pessoa consegue ligar aquela melodia a algum acontecimento do seu passado. Pessoas com Alzheimer têm mais facilidade para recordar acontecimentos distantes se conseguirem lembrar da “trilha sonora” envolvida naquela situação. Estava menos claro, porém, se a música poderia ajudá-los a formar novas memórias.

Brandon Ally, da Universidade de Boston, se inspiraram com a notícia de um homem com Alzheimer que conseguia vencer a doença e lembrar, por exemplo, das notícias do dia se elas fossem cantadas pela sua filha usando o ritmo de canções conhecidas. Os pesquisadores decidiram explorar mais essa possibilidade.

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Queijo com probióticos pode prevenir doenças e infecções em idosos

25/05/2010 1 comentário

Fonte: Google Images

Pesquisadores finlandeses encontraram efeitos benéficos do consumo de queijo enriquecido com probióticos para o sistema imunológico de idosos. Os probióticos são alimentos funcionais com microorganismos vivos que beneficiam a flora intestinal.

O estudo, publicado na revista científica “Immunology & Medical Microbiology” investigou o valor do queijo como alimento funcional. Trabalhos anteriores haviam usado leite ou iogurte para esse tipo de teste.

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Ioga melhora a vida do doente com câncer

A prática regular de ioga ao menos duas vezes por semana melhora a qualidade de vida, proporciona um sono melhor, reduz a fadiga e a necessidade de tomar remédios para dormir.

Todos esses benefícios foram constatados em estudo feito com 410 pacientes com câncer (a maioria mulheres com tumor de mama). Os resultados serão apresentados em junho no congresso da Asco (Sociedade Americana de Oncologia Clínica).

Os pesquisadores dividiram o grupo em dois: metade fez aulas de ioga suave e restauradora (incluindo posturas especiais e exercícios de respiração) e a outra metade era o grupo controle.

Ao final de um mês, quem praticou ioga relatou 22% de melhora na qualidade do sono -duas vezes mais do que quem não fez o exercício.

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Novo método promete detecção precoce de câncer de ovário

Um novo método de detecção precoce do câncer de ovário em mulheres na menopausa, que têm um risco médio de desenvolver a doença, se mostrou promissor, segundo um estudo clínico cujos resultados foram divulgados na quinta-feira (20).

A estratégia é baseada em um modelo matemático chamado ROCA (Risk of Ovarian Cancer Algorithm), que integra a evolução dos resultados das análises de sangue da CA-125 (proteína cuja taxa aumenta com a presença de câncer de ovário) a idade da paciente, a ecografia transvaginal e o exame do especialista.

“Mais de 70% dos casos de câncer no ovário são diagnosticados em estado avançado, o que faz de um método de detecção eficaz no início da doença uma espécie de Graal”, explicou a doutora Karen Lu, professora do centro de câncer Anderson, da Universidade do Texas.

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Ouro pode ser usado em tratamentos contra câncer

A aplicação do ouro na medicina, não se limita à confecção de blocos dentários, que representam um fator importante da demanda industrial, mas se estende a “terapias para o câncer, reumatismo (sais de ouro), malária e Aids”, estima Abiel Mngomezulu, diretor da companhia estatal sul-africana Mintek.

No caso do câncer, o ouro é utilizado a partir de nanotecnologias (partículas pequenas) com aplicação como medicamento em quimioterapia, com a propriedade de atuar apenas nas células cancerígenas evitando eliminar as demais, boas ou más, como ocorre na quimioterapia atual.

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Hormônio do crescimento aumenta risco de câncer de mama, diz estudo

O hormônio do crescimento (IGF-1), que potencializa a divisão celular, aumenta o risco do desenvolvimento de câncer de mama como consequência da multiplicação descontrolada das células, constata um estudo publicado pela revista científica “Lancet”.

A relação entre esse hormônio e o câncer de mama já tinha sido apontada por outras pesquisas, mas esta nova, realizada por cientistas da Universidade de Oxford, analisa os casos de aproximadamente 5 mil mulheres com câncer de mama de 12 países diferentes.

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Governo discute uso de antirretroviral para prevenir contágio pelo HIV

Fonte: Google Images

Comitê de especialistas vai avaliar em junho a proposta de antecipar o início da terapia de soropositivos para reduzir o risco de transmissão por via sexual a parceiros sem o vírus. Outra medida analisada é a indicação do coquetel logo após uma pessoa ter se submetido a uma situação de risco de contágio, como relação sexual desprotegida – uma espécie de “pílula do dia seguinte” para a aids.

O consenso de 2006 já previa o uso de antirretrovirais para evitar a doença após a exposição ao vírus. A estratégia era recomendada, por exemplo, para vítimas de estupro e profissionais de saúde que, por acidente, tivessem tido contato com sangue de soropositivos. Nesses casos, depois da situação de risco, aqueles que procuram atendimento recebem tratamento com antirretrovirais por um período de 28 dias.

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Droga feita de vírus pode ajudar no tratamento de câncer, diz estudo

Fonte: badaueonline.com.br

Um vírus inofensivo encontrado nos sistemas respiratório e gástrico pode ser uma nova arma para auxiliar os tratamentos por radioterapia mesmo em cânceres em estágio avançado, é o que  indica um estudo de pesquisadores britânicos.

Segundo a pesquisa, publicada na última edição da revista especializada “Clinical Cancer Research”, os tumores tratados com o reovírus em conjunção com radioterapia pararam de crescer ou diminuíram de tamanho em todos os casos analisados.

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Obesidade estaria vinculada a menor volume do cérebro

A obesidade está vinculada a um volume menor do cérebro, segundo estudo publicado nesta quinta-feira. Ele também indica um aumento do risco de demência numa fase mais adiantada da vida em pessoas de idade média com boa saúde, mas que tenham excesso de gordura abdominal.

“Nossos resultados confirmam a relação entre o aumento do IMC e a redução do volume do cérebro nas pessoas mais idosas e de idade média, observadas previamente em um grupo de menos de 300 pessoas”, explicou Sudha Seshadri, da Faculdade de Medicina da Universidade de Boston, uma das principais autoras do estudo, divulgado no site “Annals of Neurology”.

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Imunoterapia na Prática Clínica

Primeira parte de aula sobre Imunoterapia na Prática Clínica


A aula ministrada pelo médico oncologista, Rafael Aron Schmerling, aborda os seguintes tópicos:

-Principais Eventos da História da Imunoterapia do Câncer;
-Modalidades de Imunoterapia;
-Indicações de Imunoterapia;
-Potenciais vantagens e Desvantagens dos Novos Agentes Imunoterápicos.

A aula na íntegra encontra-se disponível no portal http://www.sboc.org br e na Rede Conexão Médica.