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Archive for the ‘Release’ Category

Nosso blog mudou!!!!

Olá!! Nós mudamos!!

Para continuar acompanhando notícias e eventos da área da saúde, por favor acesse www.conexaomedica.com.br.

Lá também publicamos uma infinidade de vídeo aulas e conteúdos educativos em medicina e saúde. Não deixe de fazer uma visita!!!!

Cordialmente

Rudy Rocha

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Unifesp promove curso de Metodologia da Pesquisa em Ciências da Vida

Destinado a profissionais e alunos de graduação da área da saúde, o curso Metodologia da Pesquisa em Ciências da Vida tem por objetivo prover suficiência no planejamento e na execução da investigação científica e na apresentação dos relatórios das pesquisas, tais como a redação de artigos científicos para ser publicados em periódicos, a feitura de teses acadêmicas, o treinamento da comunicação oral de temas livres e vídeos em eventos, a elaboração de pôsteres, etc.

Entre os palestrantes estão o Profº Dr. Rogerio Meneghini, Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico e co-criador do projeto SciELO de revistas científicas; e o Prof. Dr. Arnaldo Colombo, pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Unifesp e consultor da CAPES, FAPESP e CNPq.

O curso, promovido pelo Departamento de Cirurgia da Unifesp, disponibiliza 60 vagas, tem duração de dois meses, com início previsto para o dia 2 de abril de 2011, e se desenvolverá em dois níveis: presencial – com aulas aos sábados, das 9h às 17h – e virtual – com a utilização do sistema Moodle.

O aluno receberá um certificado de conclusão do curso por parte de Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.

As inscrições vão até o dia 28 de março. Mais informações sobre o curso podem ser obtidas nos sites http://www.cirurgiaonline.med.br / ou http://www.unifesp.br/dcir/toce/cienciasdavida / (o site pode ser melhor visualizado por meio do Mozilla Firefox).

Tutorial – registro de presença

Módulo Attendance do Moodle

 

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Entrevistas – Pesquisa Clínica

Entrevista – Dra. Patricia Andreotti

Objetivos: A aula “ANVISA – ESTUDOS CLÍNICOS E REGISTRO DE NOVOS MEDICAMENTOS” tem como objetivo esclarecer o processo de autorização e acompanhamento pela ANVISA das pesquisas clínicas conduzidas no Brasil e também o processo de registro de novos medicamentos. Serão discutidas as normas que regulamentam Pesquisa Clínica, Registro de Medicamentos Novos e Boas Práticas Clínicas. Assim esperamos que o aluno possa melhor compreender todo o processo de regulação do tema pela ANVISA.

A aula na íntegra faz parte do II Curso Nacional de Capacitação em Pesquisa Clínica – http://www.capacitacaopesquisaclinica.com.br

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Entrevista: Dra. Mirian Ghiraldini – Ética e Legislação

A aula pretende fundamentar o aluno em uma cultura ética em pesquisa,
informando, conscientizando e discutindo as normas para pesquisas envolvendo
seres vivos. Apresentar a situação atual dos comitês de ética em pesquisa
(CEPs); a atuação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP); a
resolução 196/96 e as áreas temáticas especiais, e o funcionamento do sistema
CEP-CONEP.
As questões atuais serão discutidas em suas diferentes perspectivas,
ressaltando as suas características de complexidade e interdisciplinaridade.

A aula na íntegra faz parte do II Curso Nacional de Capacitação em Pesquisa Clínica – http://www.capacitacaopesquisaclinica.com.br

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Dr. José Roberto Goldim

Objetivo: Discutir com os alunos as atribuições do CEP e suas responsabilidades

Objetivos Específicos
Ao final da atividade os alunos deverão ser capazes de:
a) distinguir as atribuições do CEP diferenciando-as dos demais órgãos colegiados na área de ética e bioética;
b) identificar potenciais conflitos de interesse existentes nas atividades de pesquisa;
c) reconhecer a abrangência de atividades envolvidas no funcionamento do CEP.

A aula na íntegra faz parte do II Curso Nacional de Capacitação em Pesquisa Clínica – http://www.capacitacaopesquisaclinica.com.br

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Dra. Margareth Priel

Sistema de Aprovação Regulatória no Brasil CEP – CONEP

A aula na íntegra faz parte do II Curso Nacional de Capacitação em Pesquisa Clínica – http://www.capacitacaopesquisaclinica.com.br

Tutorial – Nova estrutura do Suporte Básico de Vida – SAMU192

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Tutorial – Nova estrutura do site de Pesquisa Clínica

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Vídeos – Capacitação APH móvel (SAMU192) e fixo (UPA24h)

Entrevistas realizadas com participantes. Unidades macro norte (Montes Claros MG), Curitiba PR e Campinas SP.

 

 

 

Módulo Gestão :

 

 

Módulo: emergências neonatais: 

 

 

Módulo transporte aeromédico e aquaviário:

Estúdio Conexão Médica

UPAs a caminho da acreditação internacional

Maximizar a segurança e qualidade do atendimento, minimizando os riscos e
otimizando os recursos disponíveis, com benefícios para o cidadão-usuário.
Foi com este objetivo, segundo Katia M. Motta, Assessora da Qualidade e
Planejamento, que a Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (SESDEC-RJ)
iniciou, em março deste ano, o processo de preparação para Acreditação
Internacional das Unidades de Pronto-Atendimento, as chamadas UPAs.

Kátia Motta é da opinião que a Acreditação Internacional das UPAs trará
vantagens tanto à população (mais segurança e qualidade técnica) quanto aos
trabalhadores das unidades (qualificação e segurança no trabalho
desenvolvido). Ela revela o que levou a SESDEC-RJ a buscar a Acreditação
Internacional da Joint Commission International (JCI), representada
exclusivamente no Brasil pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), e
fala de outros planos da Secretaria para melhorar o atendimento à população.

Por que a SESDEC optou pela Acreditação Internacional da JCI/CBA?

Kátia Motta – A Acreditação Internacional Hospitalar da JCI é uma das mais
modernas ferramentas utilizadas para garantir a qualidade do atendimento
prestado por hospitais e outras instituições de saúde e vem sendo largamente
utilizada nos países da América do Norte, Europa, Ásia e Oceania. Além
disso, o Hemorio, órgão da SESDEC, é acreditado pela JCI desde 2000 e graças
as ferramentas da acreditação tem obtido ótimo desempenho técnico e
gerencial mantendo o nível de satisfação dos seus usuários em mais de 95%.

Por outro lado, o Ministério da Saúde tem estimulado o desenvolvimento do
processo de Acreditação Internacional no Brasil através da introdução desta
metodologia em suas unidades próprias, como os Hospitais da Lagoa,
Servidores do Estado e Andaraí, e com projetos em análise para o Hospital de
Ipanema, Hospital Cardoso Fontes e Hospital Geral de Bonsucesso. Unidades
Assistenciais dos Institutos Federais, como o INTO e o INCA, já têm unidades
Acreditadas por esta metodologia internacional. Também já estão em processo
de preparação para Acreditação pela metodologia da JCI as Unidades
Assistenciais da FIOCRUZ e o Instituto Nacional de Cardiologia

Na rede de unidades próprias da SESDEC, neste momento, estão em preparação
para Acreditação pela JCI mais uma unidade hospitalar, além de cinco UPAs
(Maré, Botafogo, Penha, Tijuca e Engenho Novo). Tal estágio permite às
Unidades da SESDEC estabelecerem um processo de benchmarking.

Quais as principais dificuldades encontradas e como elas estão sendo
vencidas?

K.M. – A principal dificuldade é o pioneirismo. Acreditar uma UPA é muito
diferente de acreditar um hospital, considerando que essas Unidades
constituem-se em um modelo novo de atendimento. As práticas usadas tanto em
unidades hospitalares quanto em unidades ambulatoriais estão sendo adequadas
para que venhamos a obter sucesso no projeto. Identificamos, por exemplo,
que o envolvimento do nível central da SESDEC terá que ser muito maior e
mais concentrado, considerando o baixo grau de autonomia das unidades em
inúmeros aspectos vitais para os padrões da Acreditação.

Quais mudanças já foram implementadas nas unidades de saúde devido aos
padrões exigidos pela Acreditação?

K.M. – Algumas mudanças estruturais relativas à ambiência. Medidas relativas
à segurança do paciente, tais como a utilização de pulseiras de
identificação. Muitas mudanças relativas aos sistemas de informática e
informação, entre outras.

Mesmo estando ainda em processo de preparação para a Acreditação, já é
possível observar vantagens relativas ao mesmo?

K.M. – A força de trabalho envolvida com o processo de Acreditação, sente-se
valorizada e procura oferecer o melhor de si. Os padrões que vão sendo
implementados correspondem, cada um, a um passo no sentido da melhoria.
Algumas exigências implantadas nas UPAs em preparação para Acreditação, já
estão sendo promovidas nas novas UPAS, em processo de construção e mais
recentemente inauguradas. Assim, embora a preparação para Acreditação esteja
ocorrendo apenas em algumas UPAS, está afetando positivamente a todo o
conjunto de UPAs do Estado.

Estudo associa uso do celular na gravidez a risco maior de ter filhos com transtornos

Pesquisa foi publicada na revista especializada Journal of Epidemiology and Community Health

As mulheres grávidas que usam frequentemente o celular correm mais riscos de ter filhos com transtornos de comportamento, que apareceriam sobretudo quando estas crianças, por sua vez, usarem precocemente estes aparelhos, segundo um estudo dinamarquês.

O estudo se baseia em uma série de nascimentos dinamarqueses que inclui 100.000 mulheres grávidas entre 1996 e 2002.

Neste também se incluem mais de 28.000 crianças que tinham 7 anos em dezembro de 2008. A pesquisa foi realizada após um primeiro estudo sobre 13.000 crianças com sete anos até novembro de 2006, que já tinha demonstrado uma relação entre a exposição pré-natal e problemas de comportamento.

Os novos dados, publicados na terça-feira pela revista especializada Journal of Epidemiology and Community Health, mostram que mais de um terço das crianças de 7 anos (35%) utilizam um telefone celular (frente aos 30% do primeiro estudo).

Dezessete por cento haviam sido expostos ao telefone celular antes e depois do nascimento (frente a 10% anteriores).

Ao contrário, 53% das crianças do primeiro estudo e 39% do segundo não teriam sido expostas antes ou depois do nascimento. As categorias de exposição foram definidas segundo vários critérios: número de ligações diárias, localização do aparelho fora do seu uso (na bolsa no ou bolso), uso de fone de ouvido…

Nos dois estudos, uma proporção de aproximadamente 3% das crianças tiveram um comportamento anormal e outros 3% apresentaram um risco de comportamento anormal.

Segundo os pesquisadores, as crianças expostas à telefonia celular antes e depois do nascimento tinham 50% mais riscos de apresentar transtornos de comportamento. Para as crianças expostas apenas antes do nascimento, o risco era de 40%.

Para validar seus resultados, os cientistas levaram em conta outros possíveis fatores de influência, como o tempo que a mãe passou cuidando do filho.

“Mesmo sendo prematuro interpretar estes resultados como uma relação de causalidade, tememos que a exposição precoce aos telefones celulares possa comportar um risco que, se for comprovado, seria um problema de saúde pública, levando em conta o uso tão disseminado desta tecnologia”, concluíram os autores.

 

Autor: AFP
Fonte: Uol Ciência e Saúde

 

 

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